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Cláudia Cecília Saúde Pediátrica Hiperreatividade Táctil

Hiperreatividade tátil

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Cláudia Cecília Saúde Pediátrica Hiperreatividade Táctil

Hiperreatividade tátil

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 2  minutos leitura  |   26 de Outubro, 2020
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  • Integração Sensorial
  • Terapia Ocupacional

Hiperreatividade tátil – O que é?

Diariamente cada um de nós recebe diferentes estímulos provenientes do meio envolvente, quer sejam por parte do sistema auditivo, tátil, gustativo, olfativo ou da visão. Para além destes, existem ainda o sistema vestibular (associado ao movimento e ao equilíbrio) e o sistema propriocetivo (associado à posição e orientação do nosso corpo). Perante estes estímulos que estão a ser constantemente filtrados pelo nosso cérebro, interpretamos e processamos a informação sensorial recebida para assim conseguir dar uma resposta adequada à situação. A estas respostas chamamos de reatividade sensorial.

Quando estamos perante uma disfunção de processamento sensorial, significa que a reatividade sensorial vai ser desajustada e manifesta-se de duas formas: hiporreatividade sensorial, quando a resposta dada à experiencia sensorial é inferior ao que seria esperado (existe um estímulo intenso e a criança não reage ou não se incomoda com o mesmo) e hiperreatividade sensorial,  quando uma experiência sensorial típica e considerada normal afeta drasticamente a resposta e o desempenho da criança. Neste artigo iremos abordar e aprofundar esta segunda reação.

Hiperreatividade táctil – Alguns sinais

Muitas vezes lidamos com crianças que são pouco tolerantes ao contacto corporal, são conhecidas por não gostarem do toque. Nestes casos, é frequente incomodarem-se com a etiqueta das roupas ou com a manga curta e/ou comprida da camisola, evitam situações de contacto como beijos e abraços, não gostam de andar sem meias e, o que maioritariamente preocupa os pais: dificuldades em comer determinados alimentos.

Estamos a falar de crianças que são muito sensíveis aos diferentes estímulos táteis presentes no dia-a-dia e, sensações aparentemente típicas influenciam de forma intensa a resposta que a criança dá a essas mesmas experiências sensoriais.

Estas dificuldades podem estar associadas a problemas do processamento sensorial por existir uma disfunção no Sistema Nervoso Central – hipersensibilidade tátil, definida como uma reação desadequada/exagerada perante uma sensação normal. São crianças com um baixo limiar de tolerância ao estímulo, que reagem de forma excessiva e, que normalmente evitam o contacto com esses mesmos estímulos, criando assim a chamada defesa tátil.

O impacto da hiperreatividade táctil na vida da criança

Este tipo de reações influencia o desempenho da criança nas diferentes tarefas diárias, condicionando muitas vezes a sua participação nas mesmas. É frequente rejeitarem certas atividades e apresentarem-se desorganizadas ou até irritáveis quando não estão confortáveis com determinada experiência. Também é frequente tornarem-se meninos(as) mais passivos(as) pois ficam ansiosos e com medo, por anteciparem a sobrecarga daquele estímulo, preferem evitar o mesmo.  

É importante realçar que a sensibilidade sensorial não ocorre apenas nas mãos como muitas vezes assumem, até porque o nosso corpo está completo de recetores táteis (localizados na pele). É evidente que há zonas mais sensíveis do que outras. Há crianças que processam de forma adequada as sensações táteis nas mãos, no entanto evitam/rejeitam na zona da boca.

Se porventura o seu filho não gosta de escovar os dentes, evita brincar com tinta, areia, plasticina ou tudo que o suje, fica angustiado quando se aproximam para lhe tocar, não hesite em agendar uma avaliação especializada em Terapia Ocupacional com Abordagem de Integração Sensorial.

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Clínica Cláudia Cecília

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Cláudia Cecília

Unidade de Saúde Pediátrica de Avaliação e Intervenção, na população infantil e juvenil, nas valências de Terapia Ocupacional e Integração Sensorial, Terapia da Fala e Psicologia.

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